Enerva a pele rude
sutil e vulgar
deleite horrendo
deságua aos olhos alheios
Enerva a retina
a sina ocular
LacrimoGênio
Enerva a mente sã
mantras e vernáculos
Os cães passeariam
menos bruscos
aos olhares atentos...
Mas silentes e sedentos
trucidariam as expectativas
Meros e parcos poemas
arriscariam tal caminho suicida
Ao poeta se torna
mais excitante
E um tanto burocrático,
por ofício.
30 de junho de 2009
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