Vai João, visitar a lua
andar sobre lembranças vindas
o idiota cultivado
em livros que amigos profetas te emprestaram.
Vai João, visitá-la nua
porém e por isso saibas
o retorno arbitrário
em vidas que cultivaste é improvável.
Nuvens inebriantes
janelas abertas do coração
face a liberdade
perdidos condenados
viagem sem volta, revolva paixões desabafos.
E depois de tudo isso
vê o bêbado as luzes bruxulentas do caminho
algum dia quererá ele
escrever o que não disse...
- Onde vamos!?
(Pedro de Helena - 18/10/05)
Pedro, onde tu vais eu também vou!
18 de outubro de 2005
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