25 de julho de 2005

EM PROSA E EM VERSO

Explode no universo as argúrias do homem
Estilhaços no infinito
Entre as estrelas encontra o encanto
em prosa e verso
universo em transe, ermo e solidão
palhaços sofrem a permissividade
sorriem os traseuntes do infinito
no bojo a estampa da transitoriedade
no rosto a estática das palavras
lavra, colhe e sê.
sê tolo e universal,
palhaço explosivo no infinito transitório
entre as estrelas sorri a solidão das palavras
encanto encontrado no transe da permissividade do universo
sorridente estampa na estática dos rostos do infinito
lavra em prosa, colhe em verso, mas sê.
(Pedro de Helena 25/07/05)

Pedro, meu rapaz! O universo é maltratador...

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