Ora, Pedro! Mesmo o tempo não nos furtaria os diálogos...
O tardar é, antes um apelo das palavras... ou do silêncio, que uma mera e tola displicência poética - ainda que, de fato, seja. Soam agora os ventos de outrora pros rumos de cá, soam nostálgicos os uivos das brisas e aquela inquietação que acompanha quase tudo quanto tem pensamentos.
É lúdica!
Ah! Modernidade...
passadouro de ponteiros bêbados,
não sabem pronde apontam...
Tenebroso paradoxo desconstrutivo do raciocínio lógico
- lógica!? bela faceta de nossa pretensiosidade -
As máquinas afiadas e afinadas
fincam estacas no Tempo...
As "artes" já o faziam há muito...
com muito mais ludicidade e propriedade, é claro...
Não levantemos, porém, questões filosóficas sobre uma mera "opinião",
a pretensão é intrínseca a mim...
é o que sempre me moveu...
por isso, meu caro, me perdoe a licença poética...
e também a gramatical...
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